Em novembro, a Palmeiras Saneamento inaugurou duas obras essenciais que marcaram um avanço significativo na gestão hídrica do município. As entregas reforçam a capacidade de produção e reservação de água e mostram que, apesar dos resultados alcançados, o trabalho contínuo, o planejamento e os investimentos seguem sendo fundamentais diante do histórico de escassez hídrica da cidade. O caminho é promissor e o compromisso permanece firme.

 

Novo poço profundo amplia produção e eficiência

A primeira entrega foi o novo poço tubular profundo da Estação de Tratamento de Água Aurora (ETA), com 300 metros de profundidade e capacidade de produzir 1.200 m³ de água por dia. O poço chega para ampliar a oferta de água tratada e garantir mais segurança para toda a população, sobretudo em períodos de maior demanda.

 

Represa ampliada garante autonomia na estiagem

No mesmo dia, também foi entregue a obra de desassoreamento e aprofundamento da represa de água bruta da ETA Aurora. A reservação, que antes armazenava cerca de 3 mil m³, agora alcança quase 44 mil m³, ou seja, aproximadamente 44 milhões de litros de água, um aumento expressivo que assegura maior autonomia e estabilidade nos períodos de estiagem.

 

Celebração com autoridades, estudantes e ação ambiental

A cerimônia de inauguração reuniu autoridades locais, entre elas o prefeito Luiz Fernando Stocco, além de representantes de instituições parceiras. Estudantes do Instituto de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Teodósio Lopes do Nascimento, também participaram do evento, que contou com o plantio de mais de 100 árvores no entorno da represa da ETA Aurora. A ação reforça o compromisso da concessionária com a sustentabilidade e a preservação ambiental.

 

Investimentos contínuos garantem resultados históricos

Desde o início da concessão, a Palmeiras Saneamento já investiu cerca de R$ 6 milhões apenas em obras de desassoreamento e aprofundamento das represas de captação no município (ETA DAVI e ETA AURORA). Somados aos demais projetos, os investimentos totais superam R$ 15 milhões em dois anos e meio de contrato, com previsão de alcançar R$ 57 milhões até o fim da concessão.

Esses esforços já apresentam resultados concretos: pelo segundo período crítico de estiagem consecutivo desde o início da operação, a cidade não precisou adotar racionamento de água, um marco histórico para Santa Cruz das Palmeiras.

“Temos um compromisso com a população e não vamos medir esforços para continuar nosso trabalho com qualidade e excelência”, afirma o Superintendente de Operações, Felix Antônio de Moura.

A Palmeiras Saneamento reforça que seguirá investindo, inovando e trabalhando de forma integrada para garantir um serviço cada vez mais eficiente, seguro e sustentável, sempre com foco no bem-estar da comunidade.